VIDA com cheiro de Dejavu.

O que seria da morte se não fosse a vida que vivemos?

É em vida que deixamos a alegria de quem somos. São nos abrações apertados e no dia a dia que cultivamos a presença maravilhosa de quem amamos

Só na vida aprendemos a sentir o gosto do amor e a ver as suas cores, as cores do sorriso de uma criança, o cheirinho da comida feita com tanto amor quando chegamos em casa, e nos dias de chuva o cheiro de terra molhada que ela tem, e os dias de sol, esses são radiantes...

A vida que nos presenteia com amigos, esses que são mais chegados que um irmão, onde juntos olhamos para o céu em noite de lua cheia e sorrimos ao som do luar, mesmo que cada um esteja em um lugar diferente, amigos são sempre amigos.

Para que eu seja lembrada na minha morte, minha vida precisa ser como cheia de sol, e eu preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanha.

Deveria dormir, acordar, trabalhar, comer, trabalhar e construir, correr, comer, trabalhar e viajar??... Tudo isso é correr atrás do vento, sem saber para onde iremos e o que realmente temos que fazer nessa terra, vivemos sem saber a nossa missão.

Será que acumular bens, é o que me faz feliz?...

Quem vai contar a minha historia?...

O que vão lembrar de mim quando eu me for?...

O seria da morte se a vida não existisse?...

Fique a pergunta, e cada um tenha a sua resposta, analise o seu coração e o que ti move todos os dias.

(...)

Rabisco de um livro qualquer

Thaiane Duarte