quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Estações do AMOR

Amor como a primavera ... é o amor jovem, tudo é fresco e novo.
As plantas verdes começam a brotar, surgindo do solo, começando a crescer.
O solo é rico e fértil, cheio de potencial para ser cultivado

Amor de verão ... está em plena florescência. Flores vibrantes enfeitam os campos e o sol nos envolve em seu calor

Amor de outono ... nos acomodamos no conforto. A colheita esta madura e chegou a hora de ceifarmos as nossa recompensas.

Nossos filhos cresceram e já tem sua própria vida. Podemos sentar e gozar dos frutos do nosso trabalho. Para quando chegar o inverno , o céu pode esta cinzento, o solo frio e endurecido, mas o amor verdadeiro é como uma sempre-viva na floresta coberta de neve.

Não é engraçado? Foi assim que começamos quando pequenos. Duas crianças brincando, ignorantes da diferença de sexo entre elas. São simplesmente amigos...


A Dama, Seu Amado e Seu Senhor.
T.D. Jakes
pag 114


Prefiro a simplicidade das flores de qualquer estação,
do que o gosto amargo da terra.

Rabisco de um livro qualquer
Thaiane Duarte

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Confesso que Duvidei, Perdão.

Só uma pergunta irei ti fazer. Quando você estiver de frente comigo.

VOCÊ ACREDITOU TODO ESSE TEMPO QUE EU TI AMEI?

E fico eu aqui pensando, e essa pergunta a criar eco na minha mente...

Acreditei que você me amou???...

Minha triste resposta, é que, eu duvidei do seu amor todas as vezes que as situações da vida doíam dentro de mim, eu duvidei.

Peguei-me várias e várias vezes duvidando, quando me vi sozinha.

Duvidei quando perdi o teto que me cobria e trazia segurança e proteção.

Duvidei do seu amor quando a onda forte veio, e só consegui entende-lo quando logo mais veio à onda fraca.

Perdoa-me Deus, só consigo ver o seu amor, quando eu consigo entender o que esta acontecendo.

Perdoa-me, pois eu duvidei.

Achei que não merecia tamanha tristeza .

Achei que não poderia suportar tamanha dor.

Questionei-me tantas vezes, porquê eu?

Tudo esta acontecendo de novo, por quê eu?

Perdão... Minha humanidade não me deixou ver.

Deus, se você já sabia que era assim, e que sou tão frágil, não me julgue ser forte, não aguento mais, coloca um basta, e nessa hora. Eu duvidei...

Duvidei do teu amor

Duvidei da tua proteção

Duvidei do teu controle, perdão Pai, perdão... Eu duvidei.

É com dor que confesso, é com vergonha e tristeza no meu coração, que confesso...

Sou pobre, fraca, doente, mesquinha, um sepulcro caiado... Não mereço o seu amor, e mesmo assim você é dono de uma GRAÇA que me constrange a cada manhã.

Mas imagina, que petulância minha. Você morreu por mim, morte de CRUZ. Quer amor maior.

Rabiscos de um livro qualquer.

Thaiane Duarte